Bromatological composition of Uruchloa in intercropped systems with legumes
Abstract
Os sistemas pastagens consorciando, gramíneas e leguminosas, têm se mostrado como uma estratégia promissora para aliar produtividade animal e sustentabilidade na pecuária. A sua inclusão na dieta animal eleva os teores de proteína bruta e reduz os componentes fibrosos, como a parede celular, melhorando a digestibilidade da matéria seca. Portanto, objetivou-se neste trabalho avaliar a qualidade bromatológica de Urochloa decumbens em pastagens consorciadas com leguminosas. O experimento foi realizado em Cruz das Almas, Bahia, Brasil no período de seca na região. Foram avaliados quatro tratamentos: 1. U. decumbens em monocultivo, 2. U. decumbens consorciado com A. pintoi. 3. U decumbens consorciado com A. pintoi e G. sepium dispostas em bosquete e 4. U. decumbens consorciado com A. pintoi e G. sepium dispostas em linhas simples. Para a coleta da forragem foram utilizadas molduras circulares de 0,25 m2; lançadas aleatoriamente nos piquetes. Cada amostra foi pesada ainda fresca e dispostas em estufas de ventilação forçada a 55°C por 72h. As variáveis respostas analisadas foram: valores de matéria seca, matéria orgânica, proteína bruta, fibra em detergente neutro e ácido, extrato etéreo e lignina. O delineamento experimental utilizado foi de inteiramente casualizado com três repetições. Os dados foram analisados utilizando o programa estatístico SAS OnDemand, com teste de Tuckey à 5% de probabilidade. Os valores médios de matéria seca, matéria orgânica, proteína bruta, fibra em detergente neutro e ácido, extrato etéreo e lignina foram de 42,83, 93,18; 6,7;75,77; 41,32; 1,77 e 6,4 % respectivamente. A introdução da leguminosa no sistema não melhorou a qualidade da gramínea no pasto no período de seca.
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